Conheça alguns dos pilares da culinaria nordestina.
As casas do Norte, mercados e empórios especializados em produtos
das regiões o Norte e Nordeste, ajudam a preservar as tradições culinárias
mesmo para quem está longe do sertão ou da praia e sonha com uma moqueca no
dendê ou com um baião de dois.
Azeite de dendê: Um dos pilares da culinária afro-brasileira. Na Bahia, azeite é dendê (o de oliva é chamado de azeite doce). Muito consumido na África e na Ásia, o óleo extraído da palma é usado, por aqui, para fritar acarajé e na preparação de inúmeros pratos tradicionais, como moqueca, vatapá e caruru.
Feijão-de-corda: O feijão chegou ao país no final do século 17 e nunca mais deixou a mesa dos brasileiros. Esta variedade de vagens longas cresce rápido e pode ser tanto consumida verde (em saladas ou cozida apenas com temperos, tomate e coentro), quanto seca (no afamado baião de dois).
Mel de engenho: Também conhecido como melaço ou melado, é feito com o suco da cana-de-açúcar, que vai ao fogo até engrossar. Quando apurado e seco em fôrmas, vira rapadura. Acompanha tudo: queijo de coalho, frutas, farinhas, mandioca e inhame cozidos, além de galinha caipira e pernil de cabrito.
Carne-seca: Falar de carne seca é pensar em baião de dois, escondidinho, bolinhos e pastéis. Também é conhecida como charque ou jabá. Ao contrário da carne de sol (que é mais úmida emacia e que, apesar do nome, é seca em local coberto e ventilado), tem pouca umidade, graças à desidratação e à salga.
Farinha de mandioca: Há muitos tipos, com diferentes processamentos
e torras: farinha d’água (mandioca deixada na água para amolecer), farinha
fina, farinha grossa, farinha branca e amarela. Combina com peixe frito, arroz
e feijão e o que mais houver. Farinha com mel de engenho é reforço no desjejum
sertanejo.
Camarão seco: Sem ele, a culinária baiana não seria a mesma. Basta pensar no vatapá e no acarajé. No sertão, é infalível tira-gosto. Em São Luís, entra no arroz de cuxá, receita tradicional que leva vinagreira. O Pará o consome no tacacá. Aviú, um minúsculo camarão seco de água doce, no Norte, vira farofa e sopa.
Camarão seco: Sem ele, a culinária baiana não seria a mesma. Basta pensar no vatapá e no acarajé. No sertão, é infalível tira-gosto. Em São Luís, entra no arroz de cuxá, receita tradicional que leva vinagreira. O Pará o consome no tacacá. Aviú, um minúsculo camarão seco de água doce, no Norte, vira farofa e sopa.
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Matéria retirada de: http://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Comida/Reportagens/Comida/noticia/2015/05/encantos-do-norte-receitas-com-ingredientes-bem-brasileiros.html

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